DA MINHA MENTE PRO MUNDO: Vilões: algumas mentes malvadas da história

Escolha o seu "malvado favorito", só que não! Da Minha Mente pro Mundo fala das atrocidades, perversidades, malvadezas, crimes e muito mais. Ações vindas das mentes daqueles conhecidos como: os grandes vilões da história. Por isso, sempre compartilhe a sua comida, cuide dos seus bichinhos de estimação, tente se manter motivado e, não tenha preconceito se lhe oferecerem um Bloody Mary. Estas são pequenas dicas que podem estabelecer a diferença entre viver e morrer.

Gêngis Khan

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Era chamado de Temudjin, mas mudou seu nome para Khan quando se tornou o rei dos Mongóis, em 1206. Sua marca como guerreiro começou a ser construída quando aventurou-se atrás de sua mulher, que havia sido sequestrada por uma tribo rival. Tal prática não era comum e por isso, um olhar diferente para este rei foi atribuído.

Sua mente estratégica e com uma visão clara do todo, lhe proporcionou observar futuras ameaças ao trono e por isso, o que seria uma simples pesca com o seu meio-irmão, tornou-se um inquestionável assassinato. Mandou-lhe uma flechada e acabou com o problema.

Alguns de seus requintes, envolvia a punição por morte para aquele que machucasse os olhos dos cavalos, praticasse a sodomia, abandonasse um soldado ferido ou, não a compartilhasse comida. No entanto, Khan era “generoso”. Apesar de sempre assassinar toda uma população quando conquistava um território, às vezes, ele poupava profissionais com valores específicos como: carpinteiros, pedreiros e porque não, atores. Olha ai um belo gestor de talentos e pessoas.

Seu reinado durou 21 anos (1026 a 1227). Conquistou 33 milhões de km² (quase 4x o Brasil) e tinha no máximo 100 mil homens nas suas tropas.

Ivan, "O Terrível"

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Vamos começar pelo lado bom! Durante 3 gerações, a dinastia da família “Terrível”, fortaleceu o que viria a ser o Estado Russo ao anexar vários territórios, além de desenvolver o comércio interno, fortalecer o exército e fazer bom uso da diplomacia, realizando contatos importantes.

"Doravante, contudo, porém, no entanto", a gestão de Ivan 4° “O Terrível”, não era moleza. Algumas de suas duras ações:

- criou uma polícia implacável;

- provocou o aborto de sua nora quando ela apareceu na sua frente, usando apenas um vestido (indecência) e não várias camadas como mandava a regra;

- assassinou o próprio filho espancando-o com o cedro real, pois fora tirar satisfações sobre o aborto de sua esposa e, supostamente, criticou sua tática militar;

- promovia torturas como forma entretenimento durante o jantar, dentre outras coisas mais.

A fúria do czar também tinha outros alvos. Por exemplo, quando criança, adorava arremessar gatos e cachorros pela janela do Kremlin.

A alcunha “O Terrível”, teria surgido de um episódio em que moradores de Novgorod foram fuzilados. Estima-se que, entre 3 e 15 mil, foram mortos pela polícia ao procurarem dois traidores locais.

Mao Tsé-Tung

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O pior chefe do mundo e o maior “matadô” da história, tendo no currículo, umas 77 milhões de pessoas mortas. Tá bom ou quer mais?

Tomou o poder 1959 e uma década depois, tentou a expansão da agricultura e a industrialização. Bom? Nem tanto! Distribuiu 27 mil pessoas em cidades agrárias e industriais dando a elas metas absurdas.

Para estimulá-las a sentirem-se motivadas, acabou com momentos de lazer, cultos religiosos e viagens.

Na roça, aumentou 70% da produção de grãos. Isto fez com que o solo se tornasse improdutivo depois de um tempo, resultado na morte de 30 milhões de pessoas pela fome.

Deu plenos poderes aos Guardas Vermelhos. Jovens que “puxavam o saco do chefe” para propagarem suas ideias e também, dedurarem outros colegas. Eles roubaram armas do exército espalhando o terror pela China. Mao simplesmente proibiu as forças armadas de repreender os jovens acabando assim, com toda a segurança pública. “Terra de ninguém”

Fato curioso era que ele não era bom de papo. Não tinha a boa e velha lábia que todo o ditador tem. Sua língua mãe era um dialeto da região de Hunan. Seu mandarim tinha tanto sotaque que quase ninguém entendia o que era dito. Por isso, evitava discursos longos e se comunicava formalmente por escrito.

Stálin

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Graaaaaannnnnde bigode. O camarada governou a URSS de 1924 a 1953. Usuário assíduo do “photoshop”, fez virar a máquina de propaganda Russa. Por isso, são famosas as alterações de fotos oficiais colocando fim ao registro de pessoas indesejadas para o regime como Trotsky, por exemplo.

Em 1934, dos 1966 delegados que foram ao Congresso do Partido Comunista, mais da metade foi executada antes da próxima reunião que aconteceria 5 anos depois. Stálin desconfiava dá própria sombra e às vezes, promovia uma “faxina” na própria equipe para prevenir riscos.

Virgulino Ferreira da Silva (Lampião)

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“Cabra da peste”. Quando o bando de Lampião invadia as cidades nordestinas, não tinha pra ninguém. Quem não colaborasse entregando dinheiro, comida e oferecendo abrigo, poderia ser estuprado, mutilado e assassinado.

Bom de mira, o apelido foi dado porque o rapaz podia dar vários tiros consecutivos durante a noite. Não apenas acertava o alvo, como também, promovia uma bela iluminação.

Não dá pra dizer que os objetivos de Lampião eram sociais e políticos, já que o movimento, ganhou força em regiões abandonadas pelo Estado. Tinha o seu próprio código de ética, com objetivos meramente econômicos e práticas muito violentas.

Como diz o ditado: “Aqui se faz. Aqui se paga.” Ele e Maria Bonita, foram mortos em uma emboscada feita pela polícia no ano de 1938. Foram degolados e tiveram suas cabeças expostas ao público no Instituto Nina Rodrigues em Salvador. Isto ocorreu até o ano de 1969, quando finalmente foram enterradas

Mary Tudor

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Foi rainha da Inglaterra entre 1553 e 1558. Filha de Henrique 8° e Catarina de Aragão. Seu pai foi o criador da Igreja Anglicana para poder casar-se com Ana Bolena, pois a Igreja Católica, não autorizava a anulação do casamento com Catarina.

Mary não gostou disso e guardou seus sentimentos. Se manteve fiel ao catolicismo e a mãe e quando por fim, foi coroada, perseguiu e matou pelo menos 300 protestantes anglicanos. Isso lhe rendeu o apelido de: “Bloody Mary” – Maria Sangrenta.

Adolf Hitler

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Um austríaco pobre com aspirações artísticas. Grande orador, Hitler levava pessoas as lágrimas constantemente. Com tal competência, conseguiu envolver toda a Alemanha em seus delírios de “raça superior”, tornando-se um dos maiores genocidas da história.

Perseguiu, escravizou, torturou e assassinou milhões de pessoas como: judeus, homossexuais, ciganos, eslavos, doentes mentais, pessoas indesejadas da sociedade alemã, etc.

Megalomaníaco, admirava a arte clássica e queria ver na Alemanha, construções grandiosas como: Parthenon, Pirâmides do Egito e um Arco do Triunfo com 70 metros a mais do que o original.

Felizmente, sua “megalolouquisse” não foi adiante, embora tenha deixado marcas profundas no mundo.

Igreja

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Pois é, será que tudo é de Deus? Até a “Santa Igreja”, que Deus nos abençoe , tem os seus mortos. Durante a inquisição, termo utilizado para práticas entre várias instituições dedicadas à supervisão da heresia no seio da Igreja Católica, era combatido o sincretismo entre grupos que adoravam plantas, animais, enfim, elementos da natureza e praticavam a adivinhação do futuro.

A fogueira era a mais famosa das penas capitais. Significava a purificação. Se você fosse acusado de bruxaria e condenado, era queimado vivo. Se sobrevivesse, era bruxo (a), mas se morresse... “poxa que pena... não era bruxo não, olha”.

Nessas e outras, centenas de milhões de pessoas durante a idade média, foram tidas como hereges e condenadas à morte visando a salvação pelas mãos do Senhor.

É claro que existem outros grandes vilões dos quais, não entrarei em detalhes. Mas vale a pesquisa. São eles:

Hideki Tojo