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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Criativas, porém dolorosas máquinas de tortura

Ai, ai... aiai... Da Minha Mente pro Mundo de forma ainda um pouco dolorida, mas sem se esquecer da magia da criação, foca hoje nas brilhantes ideias que, quando executadas, provocam ou fazem literalmente com que se sinta dor. Criativas, porém dolorosas máquinas de torturas.


Veja bem: quero deixar de lado o masoquismo, afirmações relacionadas ao certo e ao errado, guerras travadas em pleno século XXI e também, não fazer referência a qualquer situação vivida em nosso passado próximo, hein? Só “pra na dizer que não falei das flores”, ok?
“Tortura é a imposição de dor física ou psicológica por crueldade, intimidação, punição, para obtenção de uma confissão, informação ou simplesmente, prazer da pessoa que tortura”.
Em grande parte de nossa história, a pena para infratores era deliberadamente dolorosa. Métodos excessivamente doidos faziam parte da justiça até o surgimento do humanismo na filosofia do século XVII.
Bom, isso é só para introduzir e não quero me alongar muito, afinal, os registros históricos com maior riqueza de detalhes podem facilmente ser acessados por diversos meios. Vamos “direto ao bife”... quais seriam essas criativas, porém dolorosas máquinas de tortura?
Dama de ferro

Imagem retirada de: super.abril.com.br
Também conhecida como “Virgem de Ferro” ou “Donzela de Ferro”. Ser colocado neste sarcófago forrado internamente por inúmeros cravos de ferro que perfuravam a pele da vítima quando fechado, não era nada legal. O infeliz que era jogado lá, felizmente não tinha os órgãos vitais atingidos, porém, devido ao sangramento, a pessoa morria aos poucos por insuficiência sanguínea.
A máscara da infâmia

Imagem retirada de: alpheratz.org


Imagem retirada de: contosdoabsurdo.com.br
Muito popular na Inglaterra e Escócia, esta portátil máquina de tortura, era colocada nas senhoras pelos seus “amáveis” maridos, ou melhor dizendo, seus donos. Eles as puniam por chatear e fofocar com muita frequência. O objetivo era: dominar a língua traiçoeira por meio de uma placa de freio inserida na boca da mulher. A maioria destes metais continham pregos. Alguns causavam um leve desconforto enquanto outros, furavam a língua.
Touro de bronze

Imagem retirada de: alimenteminhamente.blogspot.com

Imagem retirada de: radiogodoyfm.com
Era uma esfinge de bronze e seu interior era oco. Haviam duas aberturas: uma no dorso e a outra na boca. Dentro dele, uma válvula móvel era colocada ligando a boca ao interior do touro. Ela servia para respirar devido ao pouco ar existente dentro do instrumento, reforçado pelo aquecimento causado pelas chamas acessas abaixo dele. Quando o torturado buscava ar respirando pela válvula, todos a sua volta também ouviam seus gritos saindo pela boca do touro. A morte era certa!
Pêra


Imagem retirada de: amatriz.blogspot.com
Uma máquina em forma de pêra formada por três ou quatro folhas. Nas mulheres, era inserida na vagina ou na boca e nos homens, em sua maioria homossexuais, era colocada no ânus. Ela era aberta e pelo fato de suas extremidades serem cortantes, os ferimentos eram irreparáveis.
Tronco


Imagem retirada de: aspra-al.blogspot.com
Basicamente uma estrutura de madeira com buracos e correntes. Nele, os prisioneiros eram amarrados e chicoteados muitas vezes. Em muitos casos, após uma sessão de tortura, a pessoa era deixada lá... simplesmente desacordada, sangrando e caída no chão com os braços esticados para cima.
Roda do despedaçamento


Imagem retirada de: historiadigital.org
O torturado era preso nesta roda gigante e suas costas eram amarradas contra ela. Abaixo eram colocadas brasas e em alguns casos, pontas fixas que ajudavam a machucar ainda mais a vítima. À medida que ela era girada, o corpo da pessoa era simplesmente assado ou então, dilacerado.
Berlinda


Imagem retirada de: historiadigital.org
Foi um instrumento considerado obrigatório na idade média. Era dado aos mentirosos, ladrões, beberrões e mulheres briguentas. Este castigo era considerado leve, mas pelo fato da vítima ter o pescoço e mãos imobilizados, recebendo a todo o momento tapas e insultos da população local, a pena virava um suplicio.

Essas são apenas algumas de muitas máquinas de tortura.

Evidentemente, temos aqui dois modelos de mentes executoras de suas ideias: aquele que inventa e aquela que tortura.
Jung afirma que: “Um homem saudável não tortura os outros. Em geral, é o torturado que se torna torturador”.
Gosto muito de dizer isso: o bem ou o seu contrário, são a mesma coisa. O que dá valor a isto são as ações executadas e neste sentido, temos o poder em nossas mentes e ideias.
Não posso deixar de comentar que quanto mais conheço o ser humano, mais gosto dos cachorros, gatos, cavalos, passarinhos, lagartos... menos das baratas, pois essas com certeza me torturam.

Fonte:
pt.wikipedia.org
super.abril.com.br
gamesepcs.com.br


quarta-feira, 24 de abril de 2013

Coisas dos livros e dos filmes: nomes, dialetos e linguagens curiosas e criativas

Hoje Da Minha Mente pro Mundo explora a magnitude das ideias que trouxeram ao nosso mundo: nomes, dialetos e linguagens específicas encontradas nos livros. Das grandes obras literárias, muitos seguiram para as telas do cinema levando junto, a sua identidade marcada pela criativa maneira de se comunicar. “Horrorshow”, não é?

Começando de forma muito, mas muito apimentada... eu pergunto: você fala Nadsat?
Bom, talvez eu deva voltar um pouco e perguntar se você já assistiu ou leu “Laranja Mecânica”? I’m singin in the rain... ups!
Vou pular os detalhes deste e de outros títulos que estão por vir, afinal, se você ainda não os assistiu ou leu, não seria legal de minha parte estragar este momento que poderá ser tão especial.
“Laranja Mecânica” ou, A Clockwork Orange...
Imagem retirada de: filmestododia.com
...foi escrito por Anthony Burgess em 62 e levado para as telas dos cinemas por Stanley Kubrick. Nesta magnífica obra, o autor criou uma linguagem específica conhecida como: Nadsat. Nela, há misturas de palavras em inglês, russo e algumas gírias. ”Horrorshow” = legal. Não é?
Não fique com essa cara de quem viu um “Dook” = fantasma, pois é assim mesmo... pra entender leva um tempo e por mais que você fique “Fagged” = cansado, ainda poderá conhecer e compreender muito mais.


Agora olhe para cima. Isso mesmo! Você verá um gigante. A pergunta é: você é muito pequeno ou ele é muito grande? Caso esteja em “Lilliput”, você poderá se considerar pequenininho sim.
O livro e também filme “As Viagens de Gulliver” de Jonathan Swift...


Imagem retirada de: blogs.sapo.pt

Imagem retirada de: capasdefilmes.com
...mostra linguagens usadas para identificar: países, partidos políticos, além de linguagens específicas de cada sociedade. Não posso deixar de dizer que muito do filme, projeta conflitos entre as relações inglesas, francesas e irlandesas da época de forma muito sarcástica.
O próprio nome da ilha, “Lilliput”, é derivado do inglês e do latim.
- Little Put =  pequeno pensador (do latim, put = pensador).
- Little Place = pequeno lugar.
“Grildrig”, das derivações possíveis do inglês, irlandês e do latim.
- Girl Thing = coisa de criança.
- Grileag = uma coisa pequena.
- Grillus = gafanhoto.
Yahoos, que pode ser traduzido por duas exclamações de repugnância: “YAH!” e “UGH!”


Bom, se estiver na Europa, tome cuidado para não esbarrar em algum “Gigolô Europeu por Acidente”. 
Imagem retirada de: infernosobrenatural.blogspot.com
Não se trata de um livro e tão pouco uma grande obra, apenas um filme de comédia. Neste universo, os gigolôs utilizam nomes curiosos para descreverem as suas... as suas... as suas técnicas, vamos chamar assim, de atuação.
Por exemplo: o que seria uma “Tripa ao creme”?
Sinceramente... deixo essa pra reflexão de vocês... "yahoos"

Fechando, gostaria de trazer uma das mais incríveis obras de Mr. J.R.R. Tolkien: O Senhor dos Anéis. Um belo livro e excelente filme, adaptado e dirigido por Peter Jackson.
Imagem retirada de: revistafantastica.com.br
É incomparável o que brotou da mente deste introspectivo e talentosíssimo escritor, professor e linguista: o Quenya ou Sindarin . A língua élfica falada na Terra Média.
Nainie = lamento, lamentação, queixa.
Narda = nó, laço.
Nana = mãe.
Ou então: INYË TYE-MÉLA  = Eu te amo, em Quenya.
Imagem retirada de: prib.com.br


Do mundo das ideias para o mundo onde as coisas acontecem, fica o poder da palavra, da língua falada que leva para todos a graça e a magia da criação e porque não dizer, do aprendizado.
Ah... e quanto a Klingon, você fala?


sexta-feira, 19 de abril de 2013

"De grão em grão... tanto bate até que fura"

Nesta sexta-feira, Da Minha Mente pro Mundo vai tirar coisas “do arco da velha” e como se não fosse suficiente, também vai “enfiar o pé na jaca”, mas não vai deixar você “comer o pão que o diabo amassou” pra saber do que será falado. Não descobriu ainda? Então... vamos nos expressar no universo das criativas e porque não dizer, expressivas expressões populares que um dia, ousaram sair de mentes tão inventivas.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Meus amigos: Souza, Betinho & Lobato, Monteiro

Hoje, Da Minha Mente pro Mundo fala de alguns dias especiais destacados em nosso Brasil e no mundo e também, de como esses dias se conectam a realizações importantes de duas grandes figuras.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Um certo Poe

Se vocês acharam que Da Minha Mente pro Mundo havia simplesmente... sumido, se enganaram. Está mais ativa do que nunca. Apenas uma pausa para executar outras ideias.

E por conta disso, os posts agora acontecerão religiosamente as quartas e sextas-feiras. Como eu gosto muito da sexta, começarei hoje mesmo. Ficamos assim então: todas as sextas e quartas, pronto!

Mas por onde recomeçar... ah, já sei: por um conto bem curtinho e sem nome, inspirado em um "certo Poe" e adaptado por mim.


"Então ali... usando roupas que não eram suas e delirando, delirando e delirando... estava ele. Assim foi encontrado no dia 03/10/1849. E mesmo após quatro dias, nada dizia com coerência. Chamava constantemente por alguém com o nome “Reynouds”. Seria ele o seu salvador ou apenas um um anjo da morte a espera de seu último raio de luz? Por fim, pronunciou suas últimas palavras: “It’s all over now. write Eddy is no more”.

Edgar Allan Poe... 

...foi um poeta, inventor do gênero “ficção policial” e “papa” da literatura gótico/fantástica. Escreveu, editou e criticou. Suas histórias nos levam até os mistérios mais macabros.
Mas e quando a ficção se torna realidade?
Se pensarmos que toda obra é uma projeção de seu autor, talvez a sua vida e morte tenham sido um complexo e completo conto. Já pensaram nisso? Teria ele executado sua última obra indo da teoria ao extremo da prática? Sido protagonista de sua última criação? Nunca saberemos! Até onde nossas ideias nos levam, não é mesmo?
Sabe-se que os dois últimos anos de sua vida foram obscuros. Que pretendia casar-se novamente em 1849. Por conta disso, viajou para Baltimore, sua terra natal em 27/09/1849. Jantou com amigos e partiu às 4  da manhã, mas nunca chegou ao seu destino!
As realizações de Poe são frutos de boas ideias que também, resultaram em bons filmes. Por isso, recomendo:
- Muralhas do Pavor, com o aterrorizante Vincent Price;
- A Orgia da Morte;
- The Raven (O Corvo);
E para quem curte série, não deixem de acompanhar The Following e Contos do Edgar.
Como não poderia faltar... confiram também os seus contos:
“Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
Vagos, curioso, tomos de ciências ancestrais,
E já quase adormecida ouvi o que parecia o som de alguém que batia levemente a meus umbrais.
Uma visita, eu me disse, está batendo a meus umbrais.
É só isso, e nada mais.”.



sexta-feira, 5 de abril de 2013

Um prato simplesmente magnifique

Começo a escrever com “água na boca”.

Considero que um dos maiores prazeres da vida é comer. Tirando queijo, manteiga e margarina, que não como de jeito nenhum, o universo da culinária é maravilhoso.

Bom... já que hoje é sexta, espero que este post estimule suas ideias criativas neste final de semana.

Como entrada, recomendo um filme “saboroso” chamado “Julie & Julia”. Para quem ainda não assistiu, o filme conta a história de Julia Child (Meryl Streep), uma americana que foi morar em Paris devido ao trabalho de seu marido (Stanley Tucci). Na busca por algo para fazer, encontrou na culinária muito mais do que um simples passatempo. Neste contexto, começou a apresentar um programa de TV sobre este tema, além de escrever um livro chamado: “Mastering the Art of French Cooking”. 


Cinquenta anos depois, Julie Powell (Amy Adams), frustrada com a vida, resolve preparar durante um ano todas as receitas do livro de Child. Durante este período, ela compartilha  todas as suas experiências em seu blog.

Assisti a este filme salivando. Foram inúmeras receitas com os atores comendo e se lambuzando com deliciosas comidas. Mas... uma em especial eu quero destacar aqui. Ela se chama: Boeuf Bourguignon.


Um prato levado dos camponeses para o refinamento da cozinha francesa. Uma criatividade incrível de mistura, textura e sabor.

Não sei de quem foi esta ideia, mas penso na mistura do bacon com vinho, apenas dois dos muitos ingredientes, como uma fórmula encantada. Assim... analisando friamente, um pedaço de porco com um suco de uva fermentado me daria um pouco de nojo, mas combinando os ingredientes corretamente... hummm... Voilá.

É claro que tive a oportunidade de conferir este prato algum tempo depois e nossa... minha barriga quase explodiu de tanto comer. Um prato simplesmente magnifique!

Enfim, foram ideias combinadas que combinaram alimentos. Esses links tão perfeitos podem levar até você: satisfação, felicidade, relaxamento, encantamento, inspiração e sei lá mais quantas outras coisas boas.

Logo abaixo está a receita deste delicioso prato retirada do site de Oliver Anquier:
Ingredientes:

• 150 g de bacon
• 1 kg de alcatra cortada em cubos grandes (pode ser músculo ou coxão mole também)
• 2 cenouras descascadas e fatiadas
• 1 cebola grande descascada e picada
• 1 garrafa de vinho tinto seco
• Ramos de alecrim e tomilho
• 1 folha de louro
• 1 talo de alho poró
• 1 talo de salsão
• 1 anis estrelado
• 1 dente de alho picado
• 12 echalotes - cebolas pequenas descascadas
• 200 g de champignons de Paris frescos, finamente fatiados
• 1 tablete de caldo de carne
• 1 tablete de tempero de cebola
• ½ xícara de chá de água
• 40 g de manteiga
• Açúcar, sal, pimenta e óleo a gosto
Prepare assim:

• Em uma panela, frite o bacon e espere até ele ficar bem torradinho - retire da panela e reserve;
• Em um recipiente grande faça uma marinada: junte todos os legumes, a cebola grande picada, o alho poró, o salsão, o alho e os temperos e cubra tudo com o vinho tinto;
• Deixe a marinada descansar na geladeira de um dia para o outro;
• Coloque uma frigideira para aquecer em fogo alto;
• Separe a carne da marinada e esprema ela bem para escorrer todo seu suco (pode-se usar um pano ou uma peneira grande);
• Refogue o alho e a cebola na frigideira e coloque a carne para cozinhar;
• Em uma panela pequena aqueça uma mistura de manteiga e óleo;
• Descasque as echalotes e coloque-as na panela para dourar;
• Retire a carne da frigideira e reserve;
• Na mesma frigideira acrescente os cogumelos;
• Acrescente a água e um pouco de açúcar nas echalotes, espere a água evaporar e o açúcar caramelizar, até que fiquem macias;
• Coloque toda a marinada na panela onde estão os cogumelos e acrescente o sal, o caldo de carne e o tempero de cebola - cozinhe em fogo baixo, tampado, por 2 horas (ou até a carne ficar macia);
• No momento de servir, junte à panela o bacon reservado e as cebolas.


Saboreie esta ideia!

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Do beijo na boca até o beijo na axila: como é bom beijar


Dar beijos na boca é bom de mais! Este gesto é uma maneira do demonstrar afeição pela pessoa. Isto pode variar desde respeito até mesmo sedução e desejo sexual.
Os contos mais antigos sobre o beijo datam de 2.500 a.C. Os registros obtidos foram encontrados nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia.
A história também conta que na Suméria, antiga Mesopotâmia, enviar beijos para os Deuses era muito comum entre as pessoas. 
Era uma prática também entre os gregos e romanos, beijar os guerreiros quando estes voltavam dos combates.
E pensando na volta da batalha, esta foto famosa, mostra um marinheiro dando um beijo de cinema em uma enfermeira. Eles comemoravam o fim da segunda guerra mundial.


Imagem retirada de: casionalidades.wordpress.com

E como o mundo beija ou já beijou?
Beijo grego e persa
Na Grécia antiga o beijo na boca ou no rosto, só era permitido para quem fosse do mesmo nível social. Já pra quem era menos favorecido, um simples beijo no rosto era o que restava.
Os homens persas do mesmo nível hierárquico davam beijos na boca em sinal de respeito. Se o cara fosse do baixo escalão, era no rosto mesmo.
Roma
Ai são vários tipos de beijo: beijobasium, dado na boca entre conhecidos; o osculum, entre amigos íntimos; o suavium, entre amantes. Os nobres influentes, podiam beijar na boca dos imperadores. Mas como na história nada é bom pra quem tem menos poder meu amigo, quem era lá da “ralé”, só podia beijar nas mãos. E quem estivesse em um nível mais abaixo ainda (tudo é possível), dava aquela ajoelhadinha e mandava ver numa bitoquinha no pé do Imperador.
Renascença
“O início da micareta”. Na Inglaterra, quem visitava um conhecido deveria, em sinal de respeito, beijar o anfitrião, sua esposa, filhos e até os bichos de estimação. Todos na boca (olha o sapinho)! O mais engraçado é que no século 17, Oliver Cromwell proibiu os beijos aos domingos. Poxa... vamos dar um descanso, não é mesmo?
Brasil do século 18
Que beijo que nada! O lance era um belo de um beliscão. Bastava isso para demonstrar o seu afeto ao companheiro.
Esquimó
Na língua dos esquimós, a palavra “beijar” é sinônimo de “cheirar”. Por isso que, na hora de dar um “beijo de esquimó”, esfregam-se os narizes. No Brasil não é tão diferente, já que no Nordeste, dar um “cheiro” também significa “beijar”.
O beijo de língua
Importado da França! Surgiu por volta de 1920. Porém, eles não assumem a criação desta obra tão difundida em nossas culturas ocidentais, pois lá, o beijo francês, ou de língua, é conhecido como beijo inglês. Eu até acredito devido aos fatos registrados nas linhas acima.
Beijo na axila
Como o beijo tem diferentes significados, na África do Sul, a troca de saliva é um ato repulsivo para a tribo dos Thonga, pois a boca é encarada como a fonte da vida e o dono deve ter cuidado para não a contaminar. Agora, dando um passeio pela nova Guiné, é possível encontrar uma tribo que ao invés de dar um beijo de despedida, dá uma passadinha de mão na axila do companheiro e, depois, manda ver esfregando o cheiro dele pelo seu próprio corpo. Olha ai a origem do “beijo com cheiro”.
O que nossa mente é capaz de inventar, não é mesmo? Ideias que dão a um simples gesto, um significado tão profundo.
Fonte: super.abril.com.br


quarta-feira, 3 de abril de 2013

A paz mundial dada pelas crianças

“Ela disse, o que você quer fazer?”

“Aquela pergunta abriu o caminho... não havia diretriz de programa, não havia manual para seguir, não havia padrões...”

“...abrir o caminho para os meus alunos, um caminho vazio por onde eles poderiam criar significado.”

Antes de recomendar a fonte dessas citações, achei tão fenomenal a passagem: “criar significado do seu próprio entendimento.”

Poxa... aprender de acordo com aquilo que faz sentido e principalmente, por meios diferentes do convencional. 

Não se trata de aprender geometria, história, cozinhar, mas aprender como ser uma pessoa diferente em um mundo tão doente.

Seguindo esta ideia, imagine colocar todos os problemas do mundo sobre um tabuleiro? 

Você acreditaria que poderiam ser resolvidos por crianças de nove anos que estejam cursando a 4° série?

Esse foi um caminho para possíveis soluções para a paz mundial criado por John Hunter. 


Músico, professor, cineasta e designer de jogos, Hunter se entregou auxiliando crianças a perceberem seu potencial e por meio do jogo da paz mundial...

Imagem retirada de: openideo.com

... apresentado neste incrível TED (link abaixo), ele mostra um pouquinho disso.
Simplesmente emocionante!



A variada do funk


Sem essa de Vodu e sim... Voodoo Funk. 



Calma... é de música que estamos falando.

Se liga ai neste blog que traz um banho de cores, música, história e muitas outras referências boas na pegada Afro Funk: http://voodoofunk.blogspot.co.uk/

Horace Silver? James Brown? Tim Maia? Que nada! O ritmo fica sim no Funk Old School, Soul, mas apresentados por: Tex Soul, The Apostles, Stoneface... não conhece?

Fica a dica, afinal, são muitos talentos que derivam do funk e em diversas partes do mundo.

Mas se os caras acima são realmente desconhecidos e “puts... não lembro mesmo”, confira a Mafé. Contemporânea a esses artistas, traz em sua criação (Funk Voodoo) uma viagem musical encantadora.


Ah... e porque não um som maneiro, hein?