Veja bem: quero deixar de lado o masoquismo, afirmações relacionadas ao certo e ao errado, guerras travadas em pleno século XXI e também, não fazer referência a qualquer situação vivida em nosso passado próximo, hein? Só “pra na dizer que não falei das flores”, ok?
“Tortura
é a imposição de dor física ou psicológica por crueldade, intimidação, punição,
para obtenção de uma confissão, informação ou simplesmente, prazer da pessoa
que tortura”.
Em grande parte de nossa história, a pena para
infratores era deliberadamente dolorosa. Métodos excessivamente doidos faziam parte da justiça até o surgimento do humanismo na filosofia do século
XVII.
Bom, isso é só para introduzir e não quero me
alongar muito, afinal, os registros históricos com maior riqueza de detalhes
podem facilmente ser acessados por diversos meios. Vamos “direto ao bife”... quais
seriam essas criativas, porém dolorosas máquinas de tortura?
Dama de ferro
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Também conhecida como “Virgem de Ferro” ou “Donzela de Ferro”. Ser
colocado neste sarcófago forrado internamente por inúmeros cravos de ferro que
perfuravam a pele da vítima quando fechado, não era nada legal. O infeliz que
era jogado lá, felizmente não tinha os órgãos vitais atingidos, porém, devido
ao sangramento, a pessoa morria aos poucos por insuficiência sanguínea.
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Muito popular na Inglaterra e Escócia, esta portátil máquina de
tortura, era colocada nas senhoras pelos seus “amáveis” maridos, ou melhor dizendo, seus donos. Eles as puniam por chatear e fofocar com muita frequência.
O objetivo era: dominar a língua traiçoeira por meio de uma placa de freio
inserida na boca da mulher. A maioria destes metais continham pregos. Alguns
causavam um leve desconforto enquanto outros, furavam a língua.
Touro de bronze
Era uma esfinge de bronze e seu interior era oco. Haviam duas
aberturas: uma no dorso e a outra na boca. Dentro dele, uma válvula móvel era
colocada ligando a boca ao interior do touro. Ela servia para respirar devido
ao pouco ar existente dentro do instrumento, reforçado pelo aquecimento causado
pelas chamas acessas abaixo dele. Quando o torturado buscava ar respirando
pela válvula, todos a sua volta também ouviam seus gritos saindo pela
boca do touro. A morte era certa!
Pêra
Uma máquina em forma de pêra formada por três ou quatro folhas. Nas
mulheres, era inserida na vagina ou na boca e nos homens, em sua maioria
homossexuais, era colocada no ânus. Ela era aberta e pelo fato de suas
extremidades serem cortantes, os ferimentos eram irreparáveis.
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Tronco
Basicamente uma estrutura de madeira com buracos e correntes.
Nele, os prisioneiros eram amarrados e chicoteados muitas vezes. Em muitos
casos, após uma sessão de tortura, a pessoa era deixada lá... simplesmente
desacordada, sangrando e caída no chão com os braços esticados para cima.
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Roda do despedaçamento
O torturado era preso nesta roda gigante e suas costas eram
amarradas contra ela. Abaixo eram colocadas brasas e em alguns casos, pontas
fixas que ajudavam a machucar ainda mais a vítima. À medida que ela era girada,
o corpo da pessoa era simplesmente assado ou então, dilacerado.
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Berlinda
Foi um instrumento considerado obrigatório na idade média. Era
dado aos mentirosos, ladrões, beberrões e mulheres briguentas. Este castigo era
considerado leve, mas pelo fato da vítima ter o pescoço e mãos imobilizados, recebendo
a todo o momento tapas e insultos da população local, a pena virava um
suplicio.
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Essas são apenas algumas de muitas máquinas de tortura.
Evidentemente, temos aqui dois modelos de mentes executoras de suas ideias: aquele que inventa e aquela que tortura.
Jung afirma que: “Um homem
saudável não tortura os outros. Em geral, é o torturado que se torna
torturador”.
Gosto muito de dizer isso: o bem ou o seu contrário, são a mesma
coisa. O que dá valor a isto são as ações executadas e neste sentido, temos o poder em
nossas mentes e ideias.
Não posso deixar de comentar que quanto mais conheço o ser humano,
mais gosto dos cachorros, gatos, cavalos, passarinhos, lagartos... menos das
baratas, pois essas com certeza me torturam.
Fonte:
pt.wikipedia.org
super.abril.com.br
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