Depois de um período sabático, Da Minha Mente pro Mundo volta, apoiando a revolução. Acalmem-se, pois não estamos em guerra. Trata-se apenas
de explorar uma condição, diria eu – inerente do ser humano – que nos leva a
mergulhar profundamente no conhecimento
e tirar disso, aprendizados ricos pra
vida toda. É claro que tudo de acordo com o próprio interesse, estímulo, motivação
blá, blá, blá. Enfim, é isso ai... revolução
nerd na veia.
Do mundo das ideias para o mundo onde as coisas acontecem. Certa vez eu ouvi: "... as ideias são problemas disfarçados de soluções." Temos muitas ideias, mas quantas delas realmente saem de nossa mente e vão pro mundo? Quantas são executadas? Este blog não tenta discutir as razões científicas, sinapses que levam o cérebro a produzir mais e mais ideias. A intenção é apenas mostrar que de forma criativa e muitas vezes, simples, como elas invadem o mundo produzindo os mais diversos resultados.
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Alex Kidd
Da Minha Mente pro Mundo vai buscar lá na década
de 90, o Miracle World de um jovem "cabeçudinho" e "orelhudinho" que, com sua coragem, desbravou o reino de Mt. Eternal no planeta Aries, enfrentando muitos inimigos para salvar
sua família e colocar um ponto final e toda a galhofada que havia se instalado
por lá.
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
A voz por trás do ator: grandes dubladores brasileiros
Filmes, séries de TV e desenhos
animados... ao assistir, bate aquela curiosidade: “Como será a pessoa que faz essa voz”; “Qual é a cara dele ou dela?”; “Será que ele ou ela falam
assim quando vão ao mercado, por exemplo?”. Enfim, Da Minha Mente pro Mundo fala um pouquinho sobre a arte da dublagem
que protagonizada por mentes tão
talentosas, “dá rosto ao rosto” de inúmeros atores e personagens
imortalizados em nossas mentes e
corações.
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
I’m Batman?
¨Com esta roupa, eu quero que os bandidos compartilhem do meu
temor, pois assim eu sou: O Cavaleiro das Trevas. Sem super poderes, mas dotado de intelecto,
habilidades investigatórias e artes marciais, dinheiro, tecnologia e excelente condicionamento
físico. Quem sou eu?”. Da Minha Mente
pro Mundo responde com outra pergunta: I’m
or I was Batman?
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
As praças são nossas
“A praça é sua... a praça é
nossa”. Um bordão que atualmente faz mais sentido do que
nunca. Por isso, Da Minha Mente pro
Mundo levando em consideração todo um processo de revitalização das praças de São Paulo, ganhando diferentes públicos
que não apenas os simpáticos senhorezinhos que se sentam ali para jogar dominó e
alimentar os pombos, destaca algumas delas de acordo com a região e também, o que poderá ser encontrado por lá para que o seu
lazer seja proveitoso. Quem sabe alguém sente ao seu lado no banco da praça e conte alguma piada?
Nunca se sabe.
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Comer, comer e comer... até a barriga fazer fit
Da Minha Mente pro Mundo tentando dar aquela
“beliscada” sem que ninguém veja e depois, quando os pratos estiverem sobre a mesa, enfiar o “pé na jaca” de tanto
comer, mas sem culpa, dá a receita
do sucesso apresentando os deliciosos, suculentos e saudáveis pratos fit, criados pelas mentes criativas deste mundo. Coma tudo até que sua barriga
faça... fit!
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Fui criança assistindo TV Cultura
Alô... alô, alô... esta é mais uma edição deste diário de bordo,
falando diretamente de Da Minha Mente pro Mundo, onde tuuuuuuuuuudo pode
acontecer...
Você se lembra dos programas
infantis que assistia quando era criança?
Guarda com carinho das lembranças das manhãs e tardes passadas em frente à TV, aguardando pelo seu programa favorito e ignorando
totalmente a sua mãe quando ela, “três horas depois”, ainda insistia em chamar
você pra comer? Então venha relembrar e porque não, conhecer estes fantásticos
e saudosos momentos apresentados ao mundo
pela TV Cultura que presenteava
sua mente, jovem adulto, com magia, sonho e muita curiosidade
para aprender.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Vilões: algumas mentes malvadas da história
Escolha o seu "malvado
favorito", só que não! Da Minha Mente
pro Mundo fala das atrocidades, perversidades, malvadezas, crimes e
muito mais. Ações vindas das mentes
daqueles conhecidos como: os grandes vilões da história. Por isso, sempre
compartilhe a sua comida, cuide dos seus
bichinhos de estimação, tente se
manter motivado e, não tenha preconceito
se lhe oferecerem um Bloody Mary. Estas são pequenas
dicas que podem estabelecer a diferença entre viver e morrer.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
.REC - Você está preparado?
Sim! É isto mesmo... você
está preparado? Da Minha Mente pro Mundo quer saber: o quanto você seria
forte emocionalmente para manter-se
de pé, salvar a sua própria vida, registrando friamente todos os acontecimentos ao ficar preso em um
prédio onde, quase todas as pessoas estão infectadas por um misterioso e mortal vírus?
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Eu sou um viajante errante... sou Mochileiro
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Na rua, na feira e no Mercadão
Da
natureza nada se perde. Tudo se cria
e tudo se transforma. É assim
que caixotes de feira viram móveis. Da Minha Mente pro Mundo nesta vibe decorativa, mostra que estar atento nas
ruas, principalmente depois das
tradicionais feiras livres ou, em um
passeio pelo Mercadão do seu bairro
ou cidade, é possível identificar opções
para tornar o seu “mocó” mais agradável.
quarta-feira, 26 de junho de 2013
As Gordinhas de Botero
Ahhhhhh... as mulheres
volumosas e tão especiais! Muitas
sem sorrisos, mas com uma voluptuosidade
e sensualidade quase tangíveis. É
assim que, Da Minha Mente pro Mundo, apresenta as Gordinhas de Botero. Sem preconceitos e com abundância, ele mostra que a arte e a beleza, implícita no ser humano, tem
muitos formatos.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Revoluções por Minuto na “Dança dos Macacos”
De forma especial, o post de quarta vem pra segunda, uma vez que, é difícil ficar
ausente diante de tantos acontecimentos. Da Minha Mente pro Mundo se manifesta da mesma forma como muitos outros pelo Brasil e pelo mundo, no entanto, será que estou no caminho certo?
quarta-feira, 12 de junho de 2013
L'amour... Je t'aime
Ah... o amor,
l'amour, liebe, amore, love, αγάπη, любить, אהבה...
“De tudo, ao meu amor
serei atento
Antes, e com tal zelo, se sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento...”
Vinicius de Morais
Sim, sim, sim... ele está no ar! É neste clima romântico e apaixonante que, Da Minha
Mente pro Mundo corteja o Dia dos Namorados,
dá um “what’s up” para São Valentim e ressalta: se você está só, tenha certeza de que há alguém te olhando.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Customizados e invisíveis anjinhos da morte
Sim, eles são pequeninos, submicroscópicos
e invisíveis a olho nu. Podem ser manejados em laboratório e digo mais:
estão entre nós ou, em nós. Da Minha Mente pro Mundo vai com
muito cuidado por entre estes minúsculos anjinhos
da morte: os vírus. Mesmo que
vocês saibam como surgiram, o que são, qual a composição desses agentes infecciosos e como tratar as doenças virais, nada vai adiantar, pois
você já pode estar morto neste exato
momento. E o pior é que talvez nem tenha
percebido.
Mas o que há de tão mundano
nisso?
Bom... naturalmente os vírus
estão no mundo e embora alguns sejam
desenvolvidos em laboratórios pelas mentes humanas, suas origens não são
duvidosas. O que há de maravilhoso nisso é justamente a magia da criação e evolução. Significa que muitos processos são responsáveis pela variedade genética em uma população viral. Por exemplo: mutações, recombinações, rearranjos
genéticos, ocorrências de infecções,
modo de transmissão. Todas variáveis
que influenciam nas mudanças genéticas dos vírus.
Voltando mais um pouco e pensando no surgimento deles, me atrevo a
dizer que seria algo mais complexo quanto a origem da vida de nós, "irretocáveis" seres humanos e outras formas de vida. As hipóteses para isso
são:
- Evolução química: micróbios extremamente reduzidos que
surgiram no início da vida na Terra e que deram origem as primeiras células. Dai, criando diversas e
independentes formas de vírus;
- Evolução retrógrada: origem em microrganismos parasitas que ao longo
dos tempos, perderam partes do genoma
responsáveis pela codificação de proteínas importantes para processos metabólicos. Desta forma,
mantiveram apenas os genes que deram
a eles uma identidade e capacidade para replicar-se;
- DNA auto-replicante: surgimento a partir de
sequencias de DNA replicantes que
assumiram uma função parasita para
sobreviverem ao mundo;
- Origem celular: derivados de componentes
de células de seus hospedeiros que se tornaram autônomos e
passaram a se comportar como genes
existindo de forma independente da célula.
Está é a hipótese mais provável.
Complicado? Para alguns sim e para outros não, mas confesso que eu
também peno para compreender certas coisas.
Interessante é saber que os vírus,
além de serem pequenos agentes que causam infecções, possuem de 20 a 300 nanômetro de diâmetro. São quase
invisíveis! Eles são considerados parasitas
intracelulares, já que dependem de outras células para se multiplicarem. Fora de um ambiente propício, ou
seja, se não estiverem em contato com as células,
ficam ali... paradinhos... inertes. No entanto, dentro delas, se multiplicam
velozmente. Um único vírus pode multiplicar milhares de novos vírus em
poucas horas. Neste processo, há um grande potencial para infectar seres vivos de todas as espécies.
Imagem retirada de: bbc.co.uk |
Os vírus mais mortais da
história:
10° Febre do Nilo Ocidental – 1937 (West Nile
Vírus - WNV)
Imagem retirada de: wikipedia.org |
Surgiu na África. Demonstrou sua força a partir
da década de 90, nos USA. Ela se propaga em alta velocidade e, nos casos mais
graves, causa encefalite e meningite, que levam a complicações
neurológicas e à morte. A transmissão do vírus ocorre pela picada de mosquitos
do gênero Culex, que se alimentam do
sangue de aves infectadas. Ainda não existe cura nem vacina para a doença.
9° SARS – 2002 (SARS-COV)
Imagem retirada de: eggans.com |
Também conhecida como pneumonia asiática, a SARS
é a grande epidemia mais recente do
planeta. Identificada pela primeira vez na cidade de Foshan, na China, a doença mostrou de cara o seu poder de
disseminação: em um único dia, o governo chinês notificou 3 mil casos. De novembro
de 2002 a julho de 2003, 8.098 pessoas foram contaminadas ao redor do mundo e
774 delas morreram.
8° Febre Amarela – 1900 (Vírus da família da
Flaviviridae)
Imagem retirada de: estadoanarquista.blogspot.com |
O vírus
da febre amarela e seu transmissor, o Aedes
aegypti (o mesmo da dengue), só foram identificados em 1900, embora já
existissem casos da doença há três
séculos. Não há cura para a febre
amarela, mas existe uma vacina que
previne a contaminação. Por isso, hoje a doença
não mata como nos séculos 17 e 19. Entre 1850 e 1902, mais de 58 mil pessoas
morreram só no Rio de Janeiro. No verão de 1889, uma epidemia assolou Campinas
e pelo menos 75% da população local deixou a cidade.
7° Sarampo – século 10 (Morbili Vírus)
Imagem retirada de: pt.wikipedia.org |
O vírus
causador do sarampo tem enorme poder de disseminação, transmitido por meio das
vias respiratórias, sobretudo em espirros e tosses. Só em 1999, a doença fez quase 900 mil vítimas,
principalmente na África. Depois de uma campanha mundial de combate à doença, em menos de uma década, o
número de óbitos foi reduzido drasticamente.
Do ano de 1999 a 2005, o número de mortes caiu 60%. A primeira descrição
da doença foi feita na Europa, pelo
médico árabe Ibn Razi, mas a primeira grande epidemia data dos séculos 2 e 3 d.C. no Império Romano. Em 1963,
surgiu a vacina para combater a doença.
6° Febre Hemorrágica – 1952 (Vírus da família
Bunyaviridae)
Imagem retirada de: allposters.com.br |
São conhecidos pelo menos 14 tipos diferentes de hantavírus, agente responsável por este
tipo de doença, mas o principal é o
causador da Febre Hemorrágica com
síndrome renal (HFRS). O vírus só foi descoberto na década de
50, mas há casos datados de 1913, na Rússia. Hoje, na China, são registrados
entre 40 mil e 100 mil casos por ano. De 5 a 10% dos infectados morrem. O vírus foi descoberto durante a Guerra
da Coréia, quando cerca de 5 mil soldados foram vitimados pela doença. O nome hantavírus faz referência ao rio
Hantaan, onde os primeiros corpos foram encontrados.
5° AIDS – 1981 (HIV-1 e
HIV-2)
Imagem retirada de: sobiologia.com.br |
O agente etimológico da AIDS é um retrovírus
humano, denominado vírus da
imunodeficiência humana ou HIV-1.
Em 1986, descobriu-se uma variação que ficou conhecida com HIV-2. As células infectadas pelo HIV perdem eficiência pouco a
pouco até serem destruídas. Com isso, o sistema imunológico se torna frágil e
exposto a outras doenças, que
geralmente causam a morte. Desde 1981, a AIDS
já infectou cerca de 40 milhões de pessoas. No Malaui, um país da África
Subsaariana, a doença mata 240
pessoas por dia.
4° Ebola – 1976 (Vírus da família Filoviridae)
Imagem retirada de: evunix.uevora.pt |
Embora o número de vítimas do Ebola não chegue nem perto do da gripe espanhola ou da Dengue,
o que assusta é a altíssima letalidade. Em 1976, quando foi descoberto, morreram
280 pessoas no Zaire (República Democrática do Congo) em menos de um mês. Em
1995, o país foi atacado por outra epidemia,
que contaminou 344 pessoas, vitimando 240 delas. Durante esta epidemia, notou-se que as crianças eram
mais resistentes ao vírus. Apenas 9%
das vítimas tinham menos de 17 anos.
3° Varíola – 3 mil anos (Orthopoxvírus
Variolae)
Imagem retirada de: allposters.com.br |
Erradicada desde 1977, a doença
até hoje não possui tratamento nem cura, só vacina. Há casos de Varíola registrados
há cerca de 3 mil anos tanto na China quanto no Egito. De lá para cá, a doença
se espalhou pelo mundo, causando epidemias
que mataram populações inteiras. No século 18, um em cada dez recém-nascidos
morriam na Suécia e na França. Na Rússia, um em cada sete. Quando a OMS declarou a doença extinta, todas as amostras do vírus mantidas por
laboratórios foram destruídas. Mas um laboratório americano e um russo
desobedeceram a ordem e conservam o vírus
até hoje.
2° Dengue – século 18 (Vírus da família Flaviviridae)
2° Dengue – século 18 (Vírus da família Flaviviridae)
Imagem retirada de: juizdeforaonline.wordpress.com |
Cerca de cem países, 2,5 bilhões de pessoas,
apresentam o risco da doença. A OMS estima que surjam de 50 a 100
milhões de casos todos os anos no mundo, o que resulta em 500 mil internações e
20 mil óbitos. O homem só desenvolve imunidade permanente para o tipo de vírus
que contraiu. Ou seja, a pessoa pode contrair outro tipo de Dengue, como a hemorrágica, muito mais
perigosa. Quem transmite o vírus é
exclusivamente a fêmea do mosquito Aedes
aegypti. O macho se alimenta da seiva de plantas e é inofensivo ao ser
humano.
1° Gripe Espanhola – 1918 (Influenza tipo A ou
H1N1)
Imagem retirada de: veja.abril.com.br |
O vírus
Influenza é o causador da mais devastadora epidemia da história. Em apenas 18 meses, entre 1918 e 1919, a Gripe Espanhola matou entre 50 e 100
milhões de pessoas. Na época, 5% da população mundial. O foco principal da
“chacina” foram as trincheiras da Primeira Guerra Mundial. A intensa migração
de soldados durante os combates ajudou o
vírus a se espalhar. No período mais crítico, a doença matou mais gente do que a Primeira Guerra, que teve cerca de
14,5 milhões de baixas.
É claro que depois de tantas doenças,
é preciso mencionar as vacinas,
afinal, para que servem as mentes mundanas?
Elas são substâncias desenvolvidas por cientistas (vou generalizar
o título) e nelas, existem proteínas, toxinas, partes ou inteiras bactérias ou vírus, atenuados ou mortos que ao serem introduzidas em um
organismo vivo, causam a reação do sistema imunológico como se estivesse
combatendo uma infecção. Isto desencadeia a produção de anticorpos que protegem
o corpo contra as doenças.
Mas de que adiantaria uma vacina
se não se pode curar o que circula por nós silenciosamente?
Para que compreendam, preciso mencionar um dos vírus mais temidos da história: o Lyssavirus causador da Raiva ou, Hidrofobia.
Imagem retirada de: vestibulandoweb.com.br |
A contaminação se dá pelo contato com a saliva de
animais contaminados. O vírus segue
pelo sistema nervoso central e leva
em torno de 40 dias para chegar ao cérebro. Quanto mais longe a mordida for do
cérebro, mais tempo para que ele chegue. Os sintomas são:
·
Paralisia de membros inferiores que se estende a todo o corpo;
·
Depressão mental;
·
Agitação e sensação de mal-estar;
·
Febre;
·
Salivação intensa;
·
Contrações dolorosas da garganta e do aparelho vocal;
·
Medo de água.
Parece engraçado? Pois é... no entanto, a raiva não tem cura. Na idade média seríamos tratados como pessoas
possuídas pelo demônio caso contraíssemos a doença e com sorte, queimados vivos. Digo isso, pois se não me
engano, apenas dois casos de cura foram registrados até hoje. Um nos USA e
outro no Brasil.
Qual sofrimento valeria mais?
Está chocado? Pois espere mais um pouco! O que vocês acham que
resultaria do cruzamento entre o Lyssavirus
e o Toxoplasma gondii, o protozoário causador da Toxoplasmose?
Imagem retirada de: sciencecentric.com |
A resposta é: a Toxozimbose
dada pela combinação destes dois “corpos” e resultando em um vírus mortal conhecido como T-zombi.
Morto ou vivo, tanto faz... você pode estar infectado neste exato
momento e não saber. Pode até mesmo perambular pelas ruas, “mortinho da Silva”
sem consciência disso.
Para saber mais e aprender a como sobreviver a este que poderá ser
o fim dos tempos, eu indico um guia: Protocolo
Bluehand Zumbis...
...escrito por Abu
Fobiya, uma das mentes mais insanas e perturbadas deste mundo.
Se vocês esperam vacinas, tratamentos e cura, eu espero apenas o básico: água, comida, além de um lugar seguro para estar e é
claro, a boa e velha toalha.
Fonte:
pt.wikipedia.org
tutomania.com.br
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Meu corpo como extensão da arte
Fiquem tranquilos, pois vocês não são bandidos, não irão para o inferno e conseguirão arrumar um emprego. Da Minha Mente pro Mundo fala do corpo humano usado talentosamente como tela, muro, teto, tecido e
que mais puder ser para criação. Mentes talentosas,
ousadas e criativas que produzem arte e
que neste caso, não é em “forma de aquarela.”
Tatuagem ou tattoo é arte, eu
definiria assim. Uma das formas de modificação do corpo mais populares e
cultuadas da história.
Tecnicamente falando, trata-se de uma aplicação de tinta feita de
forma subcutânea por meio de agulhas. É claro que hoje tudo é muito bonitinho...
tem gelzinho, paninho limpinho, caminha pra deitar e tal, mas antes... vamos lá
pra galera roots.
Capitão
James Cook, pai da palavra tattoo.
Imagem retirada de: wikipedia.org |
Explorador, navegador e
cartógrafo inglês, descreveu em seu diário a palavra “tattow” graças ao som reproduzido
durante uma “sessão” de tatuagem. Os
finos ossos usados como agulhas e um tipo de martelinho para bater neles e introduzir
a tinta na pele, soavam: “tattow”, “tattow”, “tattow...”
imaginem a força usada para se chegar a este som? L
Com o fluxo de marinheiros ingleses pelos
portos do mundo, a palavra tattoo percorreu o globo entrando em
contato com diversas pessoas e culturas. No entanto, vale lembrar que esta arte teve sua origem em tempos mais
remotos do que este.
Fatos arqueológicos mostram que lááááááá... atrás,
no Egito entre 4.000 e 2.000 a.C., já existiam as tatuagens. Além disso, povos nativos da Polinésia, Filipinas,
Indonésia e Nova Zelândia, cultura Maori,
usavam as tatuagens em rituais
religiosos e de guerra, onde os guerreiros tinham suas cabeças tatuadas.
Imagem retirada de: folha.uol.com.br |
Evidentemente, esta arte passou por momentos de “revisão”, vamos chamar assim. Na idade
média foi proibida pelo Papa e considerada uma prática demoníaca.
Em 1879, o governo da Inglaterra declarou que
a tatuagem seria uma forma para
identificação de criminosos. Quem tivesse uma tattoo, fosse de uma
pequena borboletinha na nuca ou, grandes marcas no antebraço, seria considerado
um fora da lei.
No entanto, os tempos são outros! O princípio
para muitos que oferecem o corpo para esta notável forma de expressão artística, é justamente ser uma obra de arte viva e atemporal.
By Franque Braum - Quimera Tattoo |
By Bruno Almerão Obata - Stonedblack. |
Hoje em dia, fazer uma tattoo não significa ser
enquadrado em uma posição de “herege”
ou “criminoso”. Felizmente muitas mídias
retratam esta arte de forma
diferenciada ganhando inclusive, destaque quanto feitas nos corpos dos artistas.
Como “opinião pessoal da minha pessoa”,
recomendo dois lugares excelentes. Curtam ai as viagens dessas mentes mundanas que estampam suas artes no mundo de quem vive:
Quimera Tattoo
www.quimeratattoo.com/#!
Stonedblack.
Fonte:
pt.wikipedia.org
quarta-feira, 22 de maio de 2013
O Dia da Toalha está chegando
Da Minha
Mente pro Mundo celebra o “Dia
da Toalha”. Da mente dos fãs de um dos mais
incríveis, fantásticos, intergalácticos e “Tudo Mais” escritores de todos os tempos, Douglas Adams, veio pro mundo a ideia
do" Dia da Toalha". Um dos itens de maior utilidade
e praticidade para um mochileiro interestelar.
É claro, não podemos esquecer do seu valor psicológico e de toda a segurança
proporcionada por este acessório aparentemente simples, mas de extrema profundidade
emocional.
Douglas Adams: escritor e comediante.
Imagem retirada de: pt.wikipedia.org |
Foi um dos escritores da série Monty Phyton.
Em 77, iniciou seu trabalho na rádio BBC 4 junto com Simon Brett produzindo um programa humorístico sobre ficção científica.
Começava ali seu grande legado: O Guia
do Mochileiro das Galáxias. Como toda obra é carregada de projeções e
experiências de quem as cria, ser um “mochileiro”
recebe influências fortes do período em que Adams “mochilou” por
toda e Europa durante boa parte dos anos 70.
O Guia do Mochileiro das
Galáxias
tornou-se uma série de ficção adaptada para os livros e cinema. Nos brinda com
as aventuras espaciais de Arthur Dent
e seu grande amigo Ford Prefect, um alienígena que vivia no planeta Terra
disfarçado de ator desempregado, no
entanto, realizando pesquisas de campo para a nova edição do Guia do Mochileiro das Galáxias, o
melhor guia de viagens interplanetário!
Imagem retirada de: magielumiere.wordpress.com |
A magia desta obra bem-humorada, nos mostra como somos seres
limitados, acreditando que nossa lógica é a verdade absoluta. E quando expostos
a situações extremas, que requerem flexibilidade, agilidade e o famoso “pensar fora da caixa”, buscamos nos
apoiar no cotidiano, nas pequenas coisas para fundamentar nossas ações. O
grande problema é que talvez, esta rotina já não exista mais... e ai?
Transcender às esferas galácticas seria
a melhor solução? O que encontraríamos? Transformaríamos a novidade no “mais do mesmo”?
Fantasticamente, Adams utiliza um símbolo que retrata a dinâmica e
características da personalidade de um mochileiro
interestelar: a toalha.
“Segundo ele, a toalha é um
dos objetos mais úteis para um
mochileiro interestelar. Em parte devido a seu valor prático: você pode
usar a toalha como agasalho quando
atravessar as frias luas de Beta de
Jagla; pode deitar-se sobre ela nas reluzentes praias de areia marmórea de Santragino V, respirando os inebriantes
vapores marítimos; você pode dormir debaixo dela sob as estrelas que brilham
avermelhadas no mundo desértico de Kakrafoon;
pode usá-la como vela para descer numa minijangada as águas lentas e pesadas do
rio Moth; pode umedecê-la e
utilizá-la para lutar em um combate corpo a corpo; enrolá-la em torno da cabeça
para proteger-se de emanações tóxicas ou para evitar o olhar da Terrível Besta Voraz de Traal (um
animal estonteantemente burro, que acha que, se você não pode vê-lo, ele também
não pode ver você - estúpido feito uma anta, mas muito, muito voraz); você pode
agitar a toalha em situações de
emergência para pedir socorro; e naturalmente pode usá-la para enxugar-se com
ela se ainda estiver razoavelmente limpa.
Porém o
mais importante é o imenso valor
psicológico da toalha. Por algum motivo, quando um estrito (isto é, um não-mochileiro)
descobre que um mochileiro tem uma toalha, ele automaticamente conclui que
ele tem também escova de dentes, esponja, sabonete, lata de biscoitos,
garrafinha de aguardente, bússola, mapa, barbante, repelente, capa de chuva,
traje espacial, etc, etc. Além disso, o estrito
terá prazer em emprestar ao mochileiro
qualquer um desses objetos, ou muitos outros, que o mochileiro por acaso tenha “acidentalmente perdido”. O que o estrito vai pensar é que, se um
sujeito é capaz de rodar por toda a Galáxia,
acampar, pedir carona, lutar contra terríveis obstáculos, dar a volta por cima
e ainda assim saber onde está sua toalha,
esse sujeito claramente merece respeito”.
Adams faleceu
em 11 de maio de 2001 aos 49 anos, vítima de um ataque cardíaco. Seus fãs
buscaram uma forma engraçada para homenagear esta pessoa responsável por muitos
risos e choros em todo o mundo. Como em sua obra, ele dedicou uma página
inteira falando sobre a toalha, decidiu-se
que este seria o tema.
O dia 25 de maio de 2001 foi quando aconteceu a primeira homenagem.
Posteriormente, pensaram na possibilidade de alterar a data para 42 dias após seu falecimento, pois outro detalhe em sua obra, afirma que: “a
resposta fundamental da vida, o universo e tudo mais, é 42”. No final, a
data inicial permaneceu e todo o dia 25
de maio, se comemora o “Dia da Tolha”.
Fãs do mundo inteiro carregam com eles uma toalha
durante todo o dia.
Esta data também é conhecida como: Dia do Orgulho Nerd, por ter acontecido em 77, a première do
primeiro filme da série Star Wars
Episódio IV: Uma Nova Esperança.
Nesta data se reclamarem que sua toalha está atrapalhando pessoas no metrô, se um cachorro mordê-la
e arrastá-la pela rua ou, se todos te olharem de forma esquisita, como se você
fosse um alienígena, não se preocupe!
Uma das regras fundamentas de um mochileiro é: “Não entre em pânico”.
Imagem retirada de: youpix.com.br |
Vocês também podem participar do Dia da Toalha no Jovem Nerd. Acompanhem ai:
Don’t Panic.
Fonte:
pt.wikipedia.org
quarta-feira, 15 de maio de 2013
A força dos imprevistos
Da Minha
Mente pro Mundo fala de algo que vai além do que se possa
idealizar. Um “fenômeno”... situações que por mais que se tente evitar, caprichosamente
elas insistem em aparecer: os imprevistos.
Desmarcam reuniões, mudam voos, derrubam sistemas, jogam seu pão no chão com a
manteiga virada para baixo e até mesmo, os colocam em situações extremas.
“Se algo pode dar errado, dará”. – Edward A.
Murphy
Imagem retirada de: domistecofernandel.blogspot.com |
Seguindo por esta linha, seria o imprevisto algo planejado? Destinado ao erro? Quer dizer, se existe
algum jeito de uma tarefa dar errada,
é porque nós “escolhemos a dedo” a opção do erro?
Não pretendo ir por uma linha filosófica, mesmo porque, a
formulação desta lei de Murphy foi dada pelo próprio, em constatação a um fato, uma pane em
um aparelho. Este registrava os batimentos cardíacos e a respiração de pilotos
mediante a desaceleração de aeronaves.
Obviamente seria ótimo considerar a prevenção dos imprevistos, análise de riscos e tal.
Mas ai... qual seria a graça? Bom mesmo é ali no calor da emoção, com ações
rápidas e criativas para sair das “saias justas”, ou não?
Um dos grandes imprevistos
da história certamente aconteceu no Vietnã.
Situações de risco que implicavam em viver ou morrer e neste contexto, pouco
importa o lado, pois eram seres humanos na mira de armas e bombas.
Enquanto tropas e
helicópteros americanos ocupavam o Vietnã,
vietnamitas do norte usaram uma
estrutura primitiva, porém, eficaz: longos e profundos túneis.
Imagem retirada de: pt.vietnamitasenmadrid.com |
Eles eram escavados com as
mãos e com pás. Atingiam até 20 metros de profundidade e em torno de 120
quilômetros de extensão, abrigando milhares de pessoas durante vários meses.
Imagem retirada de: viagemturismoja.blogspot.com |
Em Cu Chi, a cerca de 70 quilômetros a sudeste de Saigon, havia túneis que se estendiam por debaixo das bases
inimigas, criando entre os americanos a lenda dos fantasmas vietcongues. Eles apareciam de repente, metralhavam tudo
e a todos e simplesmente... sumiam.
Em virtude da situação não há o que festejar, no entanto, cabia
aos americanos lidar com tais imprevistos.
Entrar nos túneis não era a melhor ideia, já que eles eram feitos
considerando as medidas pequenas dos habitantes locais e ficar entalado lá, definitivamente não seria algo interessante.
É claro que sabemos das ofensivas, bombardeios, agente laranja, ataques planejados ou, seriam estes, imprevistos diante de imprevistos que saiam de pequenos
buracos no chão?
Difícil responder, no entanto, soldados de ambos os lados estavam diante de situações com fortes
indicações para o erro e mesmo uma vitória diante de tantas perdas e sofrimento, poderia ser considerada
como um erro.
Olhando por um lado diferente, a força dos imprevistos pode ir além da simplicidade de retirar a sujeira
da manteiga passada no pão, remarcar um voo ou reunião ou, chamar um fornecedor
altas horas da madruga para resolver um problema de TI.
Imprevistos ainda que bem explorados por mentes com grandes
ideias, podem ser levados a casos extremos. Este, é apenas um deles.
Nossas mentes não elaboram apenas soluções, também causam problemas. Se o seu não é simples, imagine como era lá no meio da selva?
Fonte:
pt.wikipedia.org
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